SdevLab – Curso | Aprenda PHP 5 Online

Eae galera,

Encerrando a série de cursos online, vou postar hoje o último curso que eu já tinha pronto, que ensina o básico sobre PHP 5. A história do post é a mesma, os posts são o resultado de um material didático que preparei para um curso que ministrei na época da faculdade. Então, vou postar mais alguns cursos aqui nos próximos dias!

OBS: O “curso” foi planejado para autodidatas, não é como na sala de aula que quando você não entende pode simplesmente levantar a mão e fazer uma pergunta. Aqui no nosso curso quem não entender algo, pode (e deve) usar o recurso do comentário!

Curso de PHP 5 Online

php

Aulas do Curso

Para quem estiver interessado, segue abaixo um roteiro de tutoriais que foi preparado para quem não entende nada do assunto e deseja saber o básico sobre PHP (versão 5).

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SdevLab – Tutorial | PHP Superglobals

Fala galera,

Hoje vou publicar o último item sobre PHP, assim fecho o guia básico. No post de hoje vou mostrar como usar as super globais em PHP.

Boa leitura!

Superglobals (Super Globais) em PHP

As variáveis super globais foram introduzidas no PHP 4.1.0 e são variáveis que podem ser utilizadas em qualquer momento, em qualquer parte do script. Nada especial é necessário para que você possa fazer isto, basta usá-las. As super globais são:

  • $GLOBALS
  • $_SERVER
  • $_REQUEST
  •  $_POST
  • $_GET
  • $_FILES
  • $_ENV
  • $_COOKIE
  • $_SESSION

Agora, vou falar um pouco sobre cada uma delas. Vale lembrar que aqui mesmo no blog já mostrei alguns usos, por exemplo das super globais $_GET e $_POST, que são as mais comuns. Mas como o post de hoje é específico sobre as super globais, vou dar uma pincelada sobre cada uma delas.

$GLOBALS

Este tipo de super global é um tipo mais genérico. Com ele você consegue acessar variáveis globais, de qualquer local do script. Veja o código abaixo:

<?php
$x = 75;
$y = 25;
$z;
?>
<?php
$GLOBALS['z'] = $GLOBALS['x'] + $GLOBALS['y'];
?>

Repare que antes de usar a $GLOBALS, eu já tinha as variáveis X e Y declaradas em outro script. No caso de precisar delas em um local digamos, que não estejam disponíveis, usar a super global $GLOBALS resolve o problema.

$_SERVER

Esta super global é usada quando se quer informações sobre o servidor PHP. Exemplo:

<?php
echo $_SERVER['PHP_SELF'];
?>

É claro que este foi um exemplo, para uma lista completa veja esta tabela que tirei da fonte de consulta (W3C) deste post.

Element/Code Description
$_SERVER[‘PHP_SELF’] Returns the filename of the currently executing script
$_SERVER[‘GATEWAY_INTERFACE’] Returns the version of the Common Gateway Interface (CGI) the server is using
$_SERVER[‘SERVER_ADDR’] Returns the IP address of the host server
$_SERVER[‘SERVER_NAME’] Returns the name of the host server (such as http://www.w3schools.com)
$_SERVER[‘SERVER_SOFTWARE’] Returns the server identification string (such as Apache/2.2.24)
$_SERVER[‘SERVER_PROTOCOL’] Returns the name and revision of the information protocol (such as HTTP/1.1)
$_SERVER[‘REQUEST_METHOD’] Returns the request method used to access the page (such as POST)
$_SERVER[‘REQUEST_TIME’] Returns the timestamp of the start of the request (such as 1377687496)
$_SERVER[‘QUERY_STRING’] Returns the query string if the page is accessed via a query string
$_SERVER[‘HTTP_ACCEPT’] Returns the Accept header from the current request
$_SERVER[‘HTTP_ACCEPT_CHARSET’] Returns the Accept_Charset header from the current request (such as utf-8,ISO-8859-1)
$_SERVER[‘HTTP_HOST’] Returns the Host header from the current request
$_SERVER[‘HTTP_REFERER’] Returns the complete URL of the current page (not reliable because not all user-agents support it)
$_SERVER[‘HTTPS’] Is the script queried through a secure HTTP protocol
$_SERVER[‘REMOTE_ADDR’] Returns the IP address from where the user is viewing the current page
$_SERVER[‘REMOTE_HOST’] Returns the Host name from where the user is viewing the current page
$_SERVER[‘REMOTE_PORT’] Returns the port being used on the user’s machine to communicate with the web server
$_SERVER[‘SCRIPT_FILENAME’] Returns the absolute pathname of the currently executing script
$_SERVER[‘SERVER_ADMIN’] Returns the value given to the SERVER_ADMIN directive in the web server configuration file (if your script runs on a virtual host, it will be the value defined for that virtual host) (such as someone@w3schools.com)
$_SERVER[‘SERVER_PORT’] Returns the port on the server machine being used by the web server for communication (such as 80)
$_SERVER[‘SERVER_SIGNATURE’] Returns the server version and virtual host name which are added to server-generated pages
$_SERVER[‘PATH_TRANSLATED’] Returns the file system based path to the current script
$_SERVER[‘SCRIPT_NAME’] Returns the path of the current script
$_SERVER[‘SCRIPT_URI’] Returns the URI of the current page

Vale testar todas no mesmo esquema do código exemplo (echo + $_SERVER[‘xxx’]) para ver os resultados.

$_REQUEST

Esta super global é usada para recolher dados do formulário após sua submissão. Normalmente nós mandamos as informações dos formulários para uma outra página, mas este exemplo da página de referência é excelente, por isto vou explicá-lo:

<html>
<body>
<form method="post" action="<?php echo $_SERVER['PHP_SELF'];?>">
Name: <input type="text" name="fname">
<input type="submit">
</form>
<?php
if ($_SERVER["REQUEST_METHOD"] == "POST") {
// collect value of input field
$name = $_REQUEST['fname'];
if (empty($name)) {
echo "Name is empty";
} else {
echo $name;
}
}
?>
</body>
</html>

Neste exemplo temos um form, que manda suas informações para o mesmo script PHP usando a super global $_REQUEST. É claro que outra super global foi usada ($_SERVER), mas já falei sobre ela aqui neste mesmo post, então vou mostrar somente a $_REQUEST neste trecho.

Quando o usuário clica em submit, o input “Name” do exemplo estará preenchido com o nome do mesmo (assim é esperado pelo menos). Em vez de mandas as informações para outra página, e usar a super global POST para processar as informações, foi usada uma outra super global para que estas informações pudessem ser processadas no mesmo script. E estas informações são obtidas conforme este trecho:

$name = $_REQUEST['fname'];

Uma das utilidades, seria validar as informações preenchidas pelo usuário em PHP antes de salvá-las em algum lugar.

$_POST

Esta super global é amplamente usada quando um formulário é submetido com o method=post. Usando a sintaxe do exemplo abaixo:

$nome = $_POST['nome'];

Desta maneira, a variável nome vai receber o que tinha no input que também tinha esta mesma identificação. A diferença do post para o request, é que no post os dados são enviados para um arquivo diferente do arquivo do formulário.

$_GET

Esta super global é praticamente a mesma coisa da anterior. A diferença é que usamos o get quando um formulário é submetido com o method=get. Só pra constar, segue a sintaxe:

$nome = $_GET['nome'];

Porém, o get tem um uso diferente, que o post não possui. Ele pode ser usado para pegar valores na URL. Veja esta URL de exemplo:

https://sdevlab.wordpress.com/index.html?nome=teste&tipo=php

Em certos sistemas, alguns parâmetros são enviados via URL, seguindo a sintaxe da URL acima. Para recuperar estas informações, basta usar o get no mesmo modelo acima!

Bom galera, com isto fecho esta série de tutoriais sobre PHP 5.

Até a próxima!

Fonte: http://www.w3schools.com/php/
http://www.w3schools.com/php/php_superglobals.asp

SdevLab – Tutorial | PHP Funções para Ordenação de Arrays

Fala galerinha,

Hoje, penúltimo post da série de PHP 5 – básico, vou mostrar algumas funções de ordenação de arrays em PHP.

Boa leitura!

Funções para Ordenação de Arrays em PHP

Para mostrar como funcionam as funções, vou usar estes três vetores exemplo:

<?php
$carros = array("Uno", "Fox", "Brasilia");
$numeros = array(7, 3, 1, 5, 11);
$idades = array("João"=>"15", "Maria"=>"17", "Zezinho"=>"13");
?>

Função sort

A função sort ordena os elementos em ordem alfabética ascendente, ou números em ordem ascendente. Depende do tipo do vetor. Exemplo:

sort($carros );
sort($numeros );

Função rsort

A função rsort faz o contrário da função sort. Ordena os elementos de um array em ordem alfabética descendente, ou números em ordem decrescente. Exemplo:

sort($carros );
sort($numeros );

Resultaria no contrário da função sort.

Função asort

A função asort é usada na ordenação de arrays associativos (array idades). Esta função deve ser utilizada quando se quer ordenar um array associativo em ordem ascendente de valores (no caso deste exemplo, a idade das pessoas). Exemplo:

asort($idades );

Função ksort

A função ksort é bem parecida com a função asort. A diferença é que a ordenação é baseada nas referencias (no caso do exemplo, o nome das pessoas). Exemplo:

ksort($idades );

Função arsort

A função arsort faz o contrário da função asort, ou seja, ordena arrays associativos de forma decrescente, com referencia nos valores. Exemplo:

arsort($idades );

Função krsort

A função krsort faz o contrário da função ksort, ordena arrays associativos de forma decrescente, mas com referência nas chaves. Exemplo:

krsort($idades );

Este foi o penúltimo tutorial de PHP 5 básico, no próximo vou mostrar as superglobais.

Até lá!

Fonte: http://www.w3schools.com/php/

SdevLab – Tutorial | PHP Array

Fala galerinha,

Vamos seguir com os estudos de PHP básico, hoje vendo como funciona um array.

boa leitura!

Array em PHP

Em poucas palavras, um array é um tipo de variável que pode guardar vários valores. Imagine uma situação onde você tem uma lista de carros. Melhor que criar uma variável para cada carro, você pode montar um array e colocar todos os valores em um lugar comum. Exemplo:

<?php
$carros = array("Volkswagen", "Ford", "Fiat");
?>

O exemplo foi simples mas serve para mostrar como usar um array, que em PHP deve ser escrito com a função:

array();

Como se trata de uma função nativa do PHP, tem algumas coisas que servem para ajudar no manuseio do array. Por exemplo, podemos usar a função count para saber quantos elementos um array tem.

<?php
echo count($carros );
?>

O resultado do código acima seria 3 (contando que estou imprimindo o vetor feito logo acima neste mesmo post).

Para varrermos um array passando por todas as posições, bastaria utilizar o código:

<?php
$numero_de_elementos = count($carros );
for($x = 0; $x < $numero_de_elementos; $x++) {
echo $carros [$x];
}
?>

O código acima sabe quantas posições o array tem utilizando a função count. Depois, basta montar um loop for (já vimos isto em um ou dois posts atrás) e imprimir os resultados.

Para finalizar, falta falar de arrays associativos. Este tipo de array difere dos mostrados até agora, porque seu índice não é o valor de sua posição. O índice de um array associativo é uma palavra-chave. Exemplo:

$notas= array("João"=>"10", "Maria"=>"10", "Zezinho"=>"4");

No exemplo acima, associamos uma nota à cada nome. Isto também poderia ter sido feito da seguinte forma:

$notas['João'] = "10";
$notas['Maria'] = "10";
$notas['Zezinho'] = "4";

O efeito das duas maneiras de se montar um array associativo é o mesmo. Para imprimir a nota de um aluno, o script seria:

<?php
echo "A nota do Zezinho é: " . $notas['Zezinho'];
?>

Para finalizar, segue o código para varrer um array associativo passando por todos os elementos. Vamos usar um loop for também, mas desta vez utilizaremos o foreach.

<?php
foreach($notas as $x => $x_value) {
echo "Chave do array=" . $x . ", Valor=" . $x_value;
}
?>

Repare que não foi necessário saber quantos elementos o array tem. O foreach vai passar por todos de qualquer forma.

No próximo post vou mostrar algumas funções de ordenação de arrays.

Até lá!

Fonte: http://www.w3schools.com/php/

SdevLab – Tutorial | PHP Functions

Eae galera,

Agora que já passamos pelos operadores, loops, etc, a parte básica do PHP está chegando ao fim. No post de hoje vamos ver como fazer uma função em PHP.

Boa leitura!

PHP Function

Uma função, independente da linguagem de programação é um bloco de instruções agrupados que pode ser chamada em algum momento do processamento. Exemplo:

<?php
function sayHello() {
echo "Hello world!";
}
?>

O código acima é a declaração da função. Veja que ela não recebe nada como parâmetro, e também não retorna nada. Sua função é somente mostrar uma mensagem na tela. Para receber um parâmetro, e utilizá-lo no processamento da função, basta fazer como no exemplo abaixo:

<?php
function sayHello($nome) {
echo "Hello $nome!";
}
?>

A função é a mesma, mas agora no lugar de mostrar a mensagem Hello World, vamos montar uma mensagem personalizada, onde o nome de alguém deve ser passado como parâmetro. O parâmetro também pode ser um valor fixo ou valor padrão. Veja como ficaria o exemplo:

<?php
function sayHello($nome="João") {
echo "Hello $nome!";
}
?>

Neste caso, o resultado seria Hello João. Aproveito a oportunidade para mostrar como se chama uma função em PHP (até agora só vimos como declarar uma, não como utilizar).

<?php
sayHello("seunome");
?>

Como mostra o exemplo acima para fazer a chamada da função, basta seguir este modelo.

E para finalizar, falta mostrar como retornar um valor. Estas funções exemplo deste post de certa forma retornavam algo devido o uso do ECHO. Mas se a função fosse por exemplo uma operação matemática, sem ECHO nenhum em seu corpo, precisaríamos do statement RETURN. Mais fácil explicar com o exemplo abaixo:

<?php
function soma($valor1, $valor2) {
$result = $valor1 + $valor2;
return $result;
}
?>

É isto galera, neste último exemplo ainda vimos como mandar mais de um valor como parâmetro, além de ver como funciona o statement RETURN da função.

O post de hoje é isto, até a próxima!

Fonte: http://www.w3schools.com/php/